sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Família: o lado bom!

            Depois de escrever o último post, fiquei com uma pontinha de peso na consciência. Continuo pensando da mesma forma. No entanto, reparei que não mencionei as coisas boas.
            Para mim, o auge da coisa se dá nas reuniões de cozinha. Preferencialmente, em torno de algum experimento culinário. Se a comida for boa, ocorre a coroação do momento. Se for ruim, vai ser mais uma história engraçada para a próxima reunião (como a tentativa de salada de cereais do ano novo de 2008 - não pergunte!).
            A tal da pochete da genética também tem coisas boas. Como por exemplo, quando descobri que tinha habilidade para fazer croché ou quando a gente descobre que tem semelhanças com aquele parente que adoramos!
             Venho de família grande. Muitos irmãos - não tantos quanto meus pais, mas mais do que a média atual - muitos tios, muitos primos. Tenho que confessar que essa profusão de gente já coloriu muito minhas férias!
             Além do mais, se você ficar atento às idiossincrasias de toda essa parentada que te cerca, vai descobrir muita coisa engraçada. É assim que todo mundo sabe que o Tio Afonsinho vai fazer o parlatório de ano novo, que a Tia Marilde vai apertar suas bochechas a ponto de você repensar suas opiniões sobre cirurgias plásticas e que a Bisa vai atravessar a sala com o penico cheio de xixi no momento em que a casa estiver mais cheia!
            São personagens! São seres que, querendo ou não, compõem o livro de nossas vidas e ajudam a definir o nosso personagem.         

Um comentário:

  1. Stella,
    acho que família é uma fonte infindável de risos de lágrimas. Tenho histórias ótimas de amor, compreensão, apoio. E também do lado ruim, né?
    O legal é que, boas ou ruins, são sempre histórias que a gente leva pra contar.
    Bjo!

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